Testemunhos
"Olá sou a Roberta, tenho 25 anos! Estou na quarta sessão de tratamento com o Gustavo.
Sentia, há cerca de dois anos, uma forte dor lombar. A dor costumava se estender para a perna esquerda limitando meus movimentos muitas vezes.
Procurei a ajuda de um ortopedista que solicitou um Raio-X. Exame em mãos ele me disse que eu não tinha nada, era só a postura. O médico me recomendou 20 sessões de fisioterapia.
Fiz 15 das 20 sessões. Não houve resultado algum. A dor persistia e estava cada vez pior.
Quando o Gustavo voltou dos Estados Unidos começou a me tratar. Na primeira sessão pude ver o resultado. A dor diminuiu significativamente.
Hoje, depois da quarta sessão estou bem melhor. Não sinto mais dor e meus movimentos foram normalizados."
Roberta Matsunaga
"Meu nome é Janaína Alves, eu sofria de fortes dores na lombar que me impossibilitava de dirigir, trabalhar, fazer atividade física, enfim de ter uma vida normal.
Fiquei 07 anos com essas dores, fazendo fisioterapia, acupuntura, RPG, pilates, etc.
O desespero era tanto que já estava pensando em uma cirurgia, assim como alguns médicos sugeriram, pois não suportava mais ficar internada tomando morfina, vez que os medicamentos já não faziam mais efeito.
Até que um dia soube das técnicas aplicadas pelo Gustavo Sato, confesso, porém que fui um pouco desanimada, vez que a fisioterapia nunca me ajudou somente piorava a dor.
Fiz uma sessão naquele mesmo dia e as dores naquela semana diminuíram. Fiquei muito entusiasmada e não parei mais. O tratamento durou uns dois meses e hoje não sinto mais nenhuma dor e atualmente só faço os exercícios em casa para continuar bem. Estou muito feliz, pois hoje posso ter uma vida normal, sem limitações."
Janaína Alves
"Cheguei para ser atendida pela fisioterapia convencional, com fortes dores no braço e região do ombro direito e após ter feito um ultrasom, onde foi constatado inflamações em 3 regiões diferentes (uma bursite e duas tendinites no supra e infraespinhoso). As dores já duravam uns 6 meses, não teve causa específica, ela foi aparecendo aos poucos e estavam me impedindo de fazer a maioria dos movimentos, de carregar uma simples sacola de supermercado (2 kg), e inclusive de dormir. Cheguei a tomar antinflamatório, onde o braço melhorou 50%, mas passado semana as dores voltaram.
Também tinha a reclamação de uma dor na coxa posterior esquerda, esta que já era crônica. Como gosto de fazer caminhadas, e esta dor na perna era persistente, "fisgando" quanto mais caminhadas eu fazia. Tive que dar uma parada.
Comecei então o tratamento com a técnica SMT aplicada pelo fisioterapeuta Gustavo Sato.
Fiz, se não me engano 7 ou 8 sessões.
Na primeira sessão, fiquei muito animada por que saí de lá com metade das dores que tinha, de imediato.
Nas duas sessões seguintes, saí bem, mas durante as semanas que se seguiram, tive muitas dores, como se tivesse retornado no inicio.
Mais duas sessões e as dores foram se estabilizando, chegando numa melhora de 70% a 80%.
Deixamos a sessão para 15 dias, e elas continuaram estáveis, mas crescendo a melhora, 85%.
Mais uma sessão e 90% de melhora. Tive um pico de dor, mas em dois dias ela voltou a se reestabelecer. Aconteceu isso duas vezes, como se o corpo "lutasse" contra a dor, e depois ele se reestabelecesse sozinho.
Fizemos uma última sessão, e aconteceu de novo um pico de dor (já bem menor, nada comparado ao inicio do tratamento), e logo ficava bem novamente.
O que eu sinto é que o corpo está reagindo sozinho, por que por conta da rotina, não pude ficar com o braço totalmente parado. E agora voltei as minhas caminhadas, fortes, e as vezes sinto fisgar um pouquinho, mas logo passa. O braço, sinto uma "leve sensação" que não é dor e que não incomoda e nem me impede de realizar nenhum movimento e nem carregar peso.
Se tem como mensurar digo: após o tratamento fiquei com 95 % da perna melhor, e 98% do braço melhor.
Sinto também que o trabalho realizado na região do pescoço ajudou muito, que é onde tenho maior tensão muscular há muitos anos, mas que está "leve" hoje.
Um alívio...(Considerando que, embora eu seja bem resistente à dores no geral - demorei 6 meses pra procurar ajuda - eu tinha vontade de chorar com essas dores, eram terríveis).
Hoje faz mais ou menos dois meses que finalizamos e estou ótima."
Ellen Becker
"Meu nome é Eduardo J. Sartori, tenho 42 anos e trabalho como professor e consultor em tecnologia. Sofro há mais de seis anos com dores na região da cervical, o que foi diagnosticado recentemente como sendo duas protusões de discos (início de hérnia). Essas dores se propagavam pelo braço direito, atingindo a mão, o que chegou ao ponto de fazer com que a mão direita praticamente não tivesse mais força alguma. até mesmo a simples atividade de escovar os dentes já era algo sacrificante, pois as dores eram grandes. Durante a noite, além das dores na mão e no pescoço, havia o formigamento dos braços, causando grande incômodo. Após passar por apenas quatro sessões de terapia com o Dr. Sato, as dores desapareceram por completo, a força e mobilidade na mão direita foram totalmente recuperadas. E posso atestar que o tratamento é eficaz e duradouro, pois grande parte de meu dia é passada digitando em computadores ou escrevendo em quadros de sala de aula, e nenhuma dor tem surgido, tanto na cervical, como nas mãos."
Prof. Dr. Eduardo J. Sartori
"Meu nome é Silvia Cristina S. Carmelo. Profissão dentista, exercida por 30 anos.
Durante esses anos de trabalho, dores nas costas sempre me acompanharam. Fazia yoga, alongamentos, durante anos, o que me ajudou muito.
Em 2004, comecei a sentir uma dor diferente na lombar que ia até o tornozelo. Após exames, cheguei ao diagnóstico de hérnia de disco lombar.
Tive uma crise forte em 2005. Fiquei de cama, repouso. Quando voltei a andar, não fiquei livre da dor. Saí da crise, mas não me livrei das formulas. Procurei vários neurologistas, querendo operar. Mas fora da crise ninguem opera. Tratei em algumas clínicas de fisioterapia, algumas com técnicas doloridas, mas que até aliviavam a dor por um tempo. Em outubro de 2010, tive uma nova crise. Novamente cama, repouso... e quando voltei a andar, não sabia mais o ritmo da marcha. Levei quatro meses reaprendendo a caminhar. Muita dor, muitos remédios.
Em abril de 2011, levada por minha filha fui conhecer uma técnica nova, diferente. Fui até a clinica do Dr. Sato, já preparada a sentir dor , a ser torturada. Mas, para minha surpresa fui de uma tranquilidade, que me deixou muito discrente. Mas já na primeira sessão estava livre do tandrilax.
Mês de Agosto de 2011, estou livre das dores e livre dos remédios.
Obrigada Dr Sato. Que Deus te abençoe."
Silvia Cristina S. Carmelo
"Meu nome é Maria de Fátima Silva Antunes Ribeiro. Profissão instrumentadora cirurgica, trabalhei 28 anos com posturas inadequadas. Em 2009, iniciou uma forte dor no trapézio indo para o pescoço com posterior dor de cabeça, e dormencia no braço direito.
Diagnosticou-se hernia cervical C5C6. Rémedios e exercícios aliviavam mas não me livravam da dor. Em Abril de 2011, encaminhada por minha sobrinha fisioterapeuta, conheci a técnica utilizada pelo Dr. Sato. Logo no primeiro atendimento já percebi melhora no quadro da dor no pescoço, estipulamos atendimentos quinzenais. Sinto melhora a cada sessão.
Estamos em Agosto e estou com melhora acentuada, diria de 80%.
Obrigada Dr. Sato."
Maria de Fátima Silva Antunes Ribeiro
"Meu nome é Giovanna, tenho 29 anos e nunca tinha tido problemas na parte física antes. Alguns meses atrás comecei a sentir um incomodo na lateral da perna e fui ao médico. Fui diagnosticada com bursite, recebi uma receita e a promessa médica de que melhoraria.
Melhorei por um mês, mas o problema voltou e em maior escala. A dor refletia para a virilha e para as costas, eu acordava no meio da noite com dores.
Não conseguia mais praticar esporte nenhum e até ficar sentada por mais de uma hora trabalhando causava desconforto.
Troquei de médico e este segundo especialista pediu exames mais completos e descartou o primeiro diagnóstico. Fui diagnosticada com uma inflamação no quadril.
Já tinha tomado remédios, feito fisioterapia, alongamentos e como nada resolvia fui encaminhada por indicação para o tratamento com a técnica SMT.
Na primeira sessão fiquei bem surpresa. Aquele tratamento era totalmente diferente de qualquer outro tratamento em fisioterapia que eu já havia visto. Eram apenas algumas posições, não utilizava quase força e trabalhava em pontos específicos.
O Luis me informou que eu poderia sentir algumas dores no dia seguinte e confesso que duvidei, afinal, tudo parecia muito leve. No dia seguinte a essa primeira consulta senti realmente algumas dores no corpo.
No segundo dia após a primeira sessão já senti uma melhora muito considerável. Não acordei com dores de madrugada, não senti incomodo em ficar sentada. Foi um alívio! E o melhor: Sem tomar remédio.
O intervalo entre sessões é longo e precisa ser desta forma. Faço uma sessão por semana, mas a melhora já foi sentida logo na primeira sessão.
Agora já voltei a me exercitar de acordo com indicações do Luís e não preciso mais dos analgésicos.
Estou realmente muito impressionada com a técnica e com a efetividade do tratamento."
Giovanna L.